´BREVE HISTÓRICO DA BIBLIOTECA CEB

A primeira Biblioteca foi fundada ainda na época do Corujinha na década de 90, ocupava uma das salas da casa de madeira, Dª Maria de Lourdes Gomes, hoje diretora pedagógica do CEB, atendia simultaneamente Biblioteca e Secretaria. Na mesma década foi inaugurado o CEB e, a Biblioteca ganhou um espaço maior onde está instalada até hoje. É uma Biblioteca ampla e arejada, situada no segundo piso denominada Biblioteca I. Este espaço atende hoje somente Educação Infantil e Ensino Fundamental I e o Ensino Fundamental II e Ensino Médio ganharam um novo espaço denominado Biblioteca II que está inserida no térreo do prédio novo.

Acervo: O Acervo é constituído de materiais Didáticos, multimídia, Obras Literárias (Poesias, Romance, Ficção), Literatura Infantil e Infanto Juvenil, Revistas, Gibis, Dicionários, Enciclopédias e Mapas.

A Hora do Conto: A Hora do Conto é um momento muito especial destinado aos alunos do Maternal, Educação Infantil e Ensino Fundamenta I, proporcionando a eles um contato maior com os livros no intuito de incentivar o hábito da leitura.


Manual de Metodologia para trabalho escolar: As bibliotecas do Colégio CEB possuem um manual de metodologia para fazer os trabalhos escolares, o manual tem como base a ABNT, todo aluno que precisar de orientação para desenvoler seu trabalho e formatá-lo deve procurar uma das bibliotecas do Colégio.




quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia 07 de setembro: Independência do Brasil

     

                                                             





    A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
    
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Fonte:

Disponível em: http://www.suapesquisa.com/independencia/. Acesso em: 05 de setembro de 2012.